Para obrigar as pessoas a pagarem o diferencial por assentos mais espaçosos, as companhias aéreas estão cada vez mais diminuindo o espaço entre as poltronas ocasionando uma serie de situações desconfortáveis e humilhantes, como esta repassada por Uol Noticias.
Os primeiros assentos antes reservados a crianças, idosos, portadores de deficiência física e portadores de câncer, hoje são vendidos com preços a critério de cada Companhia. Os assentos continuam existindo e a preferência também, embora isso não seja informado no balcão de atendimento e muito menos ao telefone ou na Internet no ato da compra do bilhete aéreo. E também não é informado que você deve provar com documentos que você tem necessidades especiais.
Eu mesma, por ser portadora de câncer, quando fiz o voo do Brasil para a Itália para que acreditassem em mim eu tive que apresentar um laudo medico em papel timbrado do meu hospital com o CRM do meu médico atestando que sou portadora de câncer em tratamento. Porém até isso acontecer, eu já havia passado por muito constrangimento desnecessário no balcão de atendimento do aeroporto devido o despreparo emocional e profissional dos atendentes.
Uma vez que eu possuía o referido laudo e o apresentei, então o tratamento foi outro e fui tratada com o devido respeito.
Agora pensem, quem não se sente incomodado com tanta falta de espaço entre as poltronas de uma aeronave atualmente? Seja para frente ou nas laterais, seja você obeso ou magro, o desconforto é o mesmo!!! Imaginem para quem tem necessidades especiais e vai fazer longo período de viagem sentado. Então é puramente normal que situações como esta venham a ocorrer nos nossos dias...
Pancadaria entre passageiros por causa de assento reclinado obriga avião a pousar
Do UOL Notícias*Em São Paulo
Um voo da United Airlines foi obrigado a fazer um pouso de emergência por causa de uma briga entre dois passageiros devido a um assento reclinado, no último domingo (29). O avião, um Boeing 767 que fazia o trajeto entre Washington (EUA) e Acra, em Gana, ainda foi escoltado por dois caças F-16 por causa do incidente.
Segundo o jornal "The Washington Post", o incidente começou logo no início do voo, que partiu às 22h44 (horário local) do aeroporto Dulles, em Washington, quando um passageiro reclinou seu assento e o passageiro que estava atrás dele reclamou.
O passageiro da frente teria "reclinado demais" o seu assento. Como a viagem deveria durar cerca de 11 horas, o passageiro do banco de trás se sentiu incomodado com a possibilidade de ter a cabeça da pessoa à sua frente em seu colo e teria dado um soco. Isso deu incio a uma troca de socos entre os passageiros.
Não há informações de qual área do avião os passageiros estavam sentados. O avião tinha 114 pessoas a bordo.
Um comissário de bordo e um passageiro tentaram conter a briga. O piloto do avião decidiu retornar ao aeroporto, apesar de não ter ideia da extensão do problema, segundo um porta-voz da United Airlines.
Logo que o avião decidiu retornar, a torre de comando ordenou que ele sobrevoasse por 25 minutos, escoltados por dois caças F-16, para queimar combustível.
Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, caças das Forças Aéreas dos EUA ficam de prontidão para escoltar aviões de passageiros em casos de potenciais ameaças terroristas.
Segundo o jornal "The Washington Post", o incidente começou logo no início do voo, que partiu às 22h44 (horário local) do aeroporto Dulles, em Washington, quando um passageiro reclinou seu assento e o passageiro que estava atrás dele reclamou.
O passageiro da frente teria "reclinado demais" o seu assento. Como a viagem deveria durar cerca de 11 horas, o passageiro do banco de trás se sentiu incomodado com a possibilidade de ter a cabeça da pessoa à sua frente em seu colo e teria dado um soco. Isso deu incio a uma troca de socos entre os passageiros.
Não há informações de qual área do avião os passageiros estavam sentados. O avião tinha 114 pessoas a bordo.
Um comissário de bordo e um passageiro tentaram conter a briga. O piloto do avião decidiu retornar ao aeroporto, apesar de não ter ideia da extensão do problema, segundo um porta-voz da United Airlines.
Logo que o avião decidiu retornar, a torre de comando ordenou que ele sobrevoasse por 25 minutos, escoltados por dois caças F-16, para queimar combustível.
Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, caças das Forças Aéreas dos EUA ficam de prontidão para escoltar aviões de passageiros em casos de potenciais ameaças terroristas.
* Com informações do Daily Mail
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